Que o veneno seja café,
O amor não seja a fé
Distinto dos seus passares
Flua os ruídos de sua alma
A verbera de sua mente
Não nos cansem com suas reclamações
O ser humano não necessita da sua unidade desnecessária
Consente em lhe dizer sobre sua farsa alheia
Logo se altera, sua ceita
De viver em indagações sobre suas questões
Fúteis
Inadequado
Sentar sob o cavalo alado
E perder a volta
Não sente sobre sua vida
Distúrbios sem funções
Atordoam suas metas
Mas que seja o café o nosso veneno
Para o ser humano não deixar de viver
Noites a fio
Para acalmar a dor
Para viver no frio
Comentários